Canto IV, versión en portugués

(traducçáo de Joaquim Manuel Magalháes
para Poesia espanhola, anos 90; Lisboa, 2000) 


Náo, náo estava sob um céu estranho
Nem sob a protecçáo de estranhas asas, —
Estava entáo com o meu povo
Aí onde, por desgraça, estava
aí onde o silêncio
era quase guarda-chuva desembalado por ti ou quase o teu nome (…)